BMM

No último mês de janeiro, tive a oportunidade de participar do Projeto Missionário do Ministério BMM. Foi uma experiência maravilhosa marcada pelo aprendizado dos treinamentos, pelo desafio dos evangelismos, pela alegria de participar da banda de louvor, mas, principalmente, pela intensa comunhão com Deus, também vivida nas novas amizades que surgiram. Ainda durante o projeto, comecei a sonhar em compartilhar com a minha Igreja local tudo o que eu estava vivendo. Afinal, foi ela que investiu na minha ida para ir à Foz do Iguaçu, onde o projeto ocorreu. Comecei a orar e procurar uma data para que o Ministério pudesse ir à Volta Redonda na Igreja Metodista Central. Assim, nos dias 22 e 23 de setembro, Deus me respondeu proporcionando um tempo incrível de aprendizado.      No dia 22, a missionária Klécia deu parte do treinamento do BMM para participantes do Ministério de Música da Igreja (regentes, instrumentistas, membros do grupo de louvor e do coral) e para outros amigos

Fazia um tempo que eu tinha vontade de servir junto ao BMM. Deus me deu, nesse retiro, a oportunidade não só de servir a Ele junto ao BMM como a oportunidade de me envolver ainda mais no ministério e conhecer pessoas maravilhosas. Nesse retiro pude estabelecer planos, crescer em intimidade com Deus tanto nos momentos de diversão, quanto nos de oração. Pude compartilhar dificuldades e colher muitos risos. Mais do que tudo, Deus pôde trabalhar na vida de cada um ali particularmente. Os cultos foram extremamente profundos, com mensagens muito focadas na nossa realidade como jovens. Foi levantada a essência da nossa identidade em Cristo e contrastada a nossa vida profissional com aquilo que Deus tem pra cada um de nós como Chamado. (texto base: Jo 21.1-14). Deus operou muito. Mesmo sendo rato de retiro desde bebê, foi um dos retiros mais impactantes na minha vida em diversos sentidos! Nosso Deus é sinistro! o/ Davi Curcio

De primeira, as portas da universidade foram abertas pra nós, som, palco, tudo! Bastante entusiasmada e carismática (de se estranhar) a pró-reitoria deu todo o apoio e sugeriu que fizéssemos no restaurante universitário! Mas no desenrolar dos dias, alguns empecilhos apareceram. Com uma pulga atrás da orelha, voltamos  pró-reitoria explicar o projeta. Então, faltando menos de uma semana para apresentação, disseram que não podíamos sequer falar no nome de Deus. Descobrimos também que a aparelhagem de som era, na verdade, uma caixa e um microfone, além do pequeno espaço para a apresentação. Mas colocamos no nosso coração que, se Deus nos abriu essa oportunidade, não podíamos desperdiçar! No dia do show, conseguimos os equipamentos de som e deu tudo certo! O público era bem rotativo, os estudantes vinham, sentavam, almoçavam e iam embora. Porém alguns, Deus sabe o por quê, nos olhavam curiosos como se tivessem nos perguntando: o que eles querem dizer com isso? Pra falar de